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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Bruckner Symphony No 8 (Celibidache, Münchner Philharmoniker): "A mais bela sinfonia jamais escrita"


Foi Celibidache quem o disse; e não podemos senão concordar com ele. É obra de um mestre que já é senhor cabal de todos os seus meios. Tudo aqui é perfeito. Mas de destacar, como se fora possível, é o Finale (Fierlich, nicht schnell), que Celibidache, como Jochum e Wand, mantém íntegro segundo a edição de Robert Haas, contrariamente ao que faz Klemperer (por motivos antes obscuros ou idiossincrásicos).

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