Carlos Nougué
Esta obra-prima de Prokofiev serviu
de trilha sonora para o filme de mesmo nome de Serguei Eisenstein, no qual o
diretor russo se unia à propaganda de Stalin na guerra contra a Alemanha de
Hitler. Dois monstros sanguinários em pugna, um filme que por alguns méritos
artísticos sobrevive em parte a seus fins propagandísticos, e uma peça musical
que sobrevive praticamente íntegra a tudo isso.
Destaque para a ária “O Campo da Morte” (de 29:04 a 35:8 minutos do vídeo), ou seja, o campo de gelo coberto de mortos depois da batalha.
Observação. Assim como tratei a obra de
Shostakovich (na postagem imediatamente anterior), assim também tratarei a de
Prokofiev, que tem pontos de contato com aquela.
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