terça-feira, 30 de agosto de 2016
O agnóstico Ingmar Bergman fala de "O Sétimo Selo" e de Deus
C.
N.
Eis uma película que cumpre perfeitamente o duplo objeto da arte, mas falha quanto a seu fim. Para entender o que digo, leia-se Cinema: arte liberal, arte do belo (e um filme de Robert Bresson), e escute-se o que o mesmo Bergman (sem dúvida um cineasta maior) diz neste breve trecho de um documentário. Para o final deste mesmo documentário (o que não aparece aqui), dirá Bergman que se considera a si mesmo uma sorte de demônio. É de estarrecer.
Postado por
Carlos Nougué
às
18:51
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